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Re: Questao 5 do nivel 2=questao 4 do nivel 3
Concordo plenamente!
O tempo que usei pra analisar, inultimente, esta questão, foi muito grande,
não terminei questões fáceis como a 3 e a 6 por consequência do tempo...de
modo que me sinto prejudicada(por sinal , em relação à estas questões, no
momento que entreguei a prova tive a idéia que resolveria a de nº
3...imagina quão decepcionada eu não fiquei...imagina quando você sabe 90%
da prova e acerta menos de 50%).
Mas acho que agora só nos(a mim e a você,André) resta a conformidade, pois a
decisão não será mudada e será perda de tempo prolongar esta
discussão...fica pra próxima.
Fernanda
>From: Andre S <andreluiz_sch@yahoo.com.br>
>Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
>To: obm-l@mat.puc-rio.br
>Subject: Re: Questao 5 do nivel 2=questao 4 do nivel 3
>Date: Thu, 13 Sep 2001 21:19:25 -0300 (ART)
>
>Nicolau, (ainda fica a dúvida sobre a pontuação de
>quem resolveu o caso particular)
>
>Mas, mesmo assim, deve-se levar em consideração que o
>aluno logicamente desconhece o gabarito antes de fazer
>a prova, e não sabe o que se passa na mente da
>comissão... Dessa forma, um enunciado geral pede uma
>resposta geral, envolvendo todos os casos... Nesse
>ponto de vista, creio que o sistema adotado peca, já
>que os outros, mesmo não possuindo soluções
>(sinceramente não verifiquei depois todos os casos),
>poderiam ser considerados de mesmo valor individual
>que a apresentada no gabarito... admito que não tentei
>chegar às outras soluções, mas me parece que talvez
>haja alguma, por mais complexa que seja...
>Concordo com a Fernanda sobre todos terem sido
>prejudicados, e de fato o argumento dela é
>fundamentado, já que questões com problemas no
>enunciado, dependendo da gravidade, é de bom tom que
>sejam anuladas. Não sei se me expressei bem, mas, sob
>certo ponto de vista, essa questão pode ser
>considerada uma dessas, pois muitos perderam muito
>tempo tentando realizar e provar um caso geral que na
>verdade não era o que a banca queria. Eu gostaria de
>uma explanação maior sobre os problemas envolvidos
>nesta questão e, se possível, um resumo de todos os
>casos possíveis (tenho certeza que a banca calculou
>todos para chegar a uma conclusão dessas).
>Escreverei mais amanhã (estou polemizando a lista, não
>é? Quem se sentir incomodado, por favor, reclame... :)
>
>André
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- "Nicolau C. Saldanha"
><nicolau@sucuri.mat.puc-rio.br> escreveu: > On Wed,
>Sep 12, 2001 at 10:05:56PM -0300, Andre S
> > wrote:
> > > Nicolau,
> > >
> > > Realmente, devido às complicações envolvidas, essa
> > > decisão passa a ser muito melhor que as outras...
> > Mas,
> > > (lá vem o mas...) pensando um pouco, você não acha
> > que
> > > o caso "principal" é uma particularidade, que
> > incita
> > > perda da generalidade da questão se não forem
> > > trabalhadas as outras hipóteses de combinação? Nem
> > é
> > > meu caso, só pura curiosidade, mas eu tive a
> > impressão
> > > que as outras soluções, dado o enunciado, seriam
> > mais
> > > importantes que o caso particular, valendo mais
> > > pontos...
> > >
> > > (Não há pressa, já que é apenas curiosidade)
> >
> > O adjetivo "principal" foi usado apenas dentro do
> > contexto
> > histórico do problema: significando o caso que
> > (a) a banca tinha em mente,
> > (b) está previsto no gabarito,
> > (c) de fato tem soluções.
> >
> > Não me ocorreu um adjetivo melhor para descrever o
> > caso
> > que tem estas três características.
> >
> > []s, N.
>
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