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Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n
Meu caro Ronaldo,
naum ficou muito claro o q vc quiz dizer!!! Gostaria
de saber se poderia fazer uma coisa mais precisa?
Sem mais.
--- Ronaldo Luiz Alonso
<ronaldo.luiz.alonso@bol.com.br> wrote:
> Oi pessoal, estou de volta. Vou tentar resolver
> (realmente
> quando se trata de demonstrações eu sou mesmo um
> mau técnico):
>
> -------------------------
> 1) Mostre que g(x,y) = (int_{0 ... x-y} f(t) dt,
> int_{0 ... xx - yy} f(t) dt) é um difeomorfismo do
> aberto A = {(x,y) em R^2 ; 0 < x < y} sobre um
> aberto de R^2, sabendo que a função f: [0,+infinit)
> --> (0, +infinito) é contínua.
>
>
> Neste caso, consideremos que o aberto de R^2
> resultante
> seja a imagem da aplicação de g sobre A.
> Inicialmente mostramos que a aplicação g(x,y) é
> injetiva
> sobre a imagem pois no caso que abordamos
> ela é sobrejetiva (não demonstrado aqui). Com isso
> provamos que (x,y) --> g(x,y) é um
> homeomorfismo. Para provar que a aplicação é um
> difeomorfismo basta considerar a derivada de g(x,y)
> em
> relação a t. Fazemos isso aplicando a regra de
> Leibnitz
> (diferenciação sobre o sinal de integração). Como
> por
> hipótese a função f(t) é contínua sobre o intervalo
> considerado teremos pela fórmula de Leibnitz e pela
>
> composição de funções contínuas (que é contínua)
> temos
> portanto um difeomorfismo.
> Faltam detalhes é claro, mas acho que esta é
> a idéia
> básica.
>
>
>
>
>
>
> ----- Orig
>
> inal Message -----
> From: Lista OBM
> To: Lista OBM
> Sent: Wednesday, April 06, 2005 5:17 PM
> Subject: [obm-l] cálculo no R^n
>
>
> Gostaria de uma ajuda nos dois problemas abaixo:
>
> 1) Mostre que g(x,y) = (int_{0 ... x-y} f(t) dt,
> int_{0 ... xx - yy} f(t) dt) é um difeomorfismo do
> aberto A = {(x,y) em R^2 ; 0 < x < y} sobre um
> aberto de R^2, sabendo que a função f: [0,+infinit)
> --> (0, +infinito) é contínua.
>
> Notação: int_{b ... c} f(t) dt = integral de f(t),
> com t variando de b a c.
>
>
> 2) Seja f: R^n --> R^n dada por f(x) = <x,x>.x.
> Mostre que f é de classe C infinito e que leva a
> bola unitária B(0;1) sobre si mesma injetivamente.
> Mostre que, entretanto, a aplicação inversa não é
> diferenciável na origem.
>
> Notação: <,> = produto interno
>
> Grato desde já, Francisco Medeiros.
>
>
>
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