Eu nao acredito!!!!!!!A resposta parece ser 1/4 e tenho razoes e proporçoes fortissimas para acreditar em tal.O caso n=4 sai com uma fatoraçao esperta e MA>=MG.
Cláudio_(Prática) <claudio@praticacorretora.com.br> wrote:
Caros JP, Domingos Jr. e Artur:Só pra relembrar. O problema original é:Maximizar: P = A(1)*A(2) + A(2)*A(3) + ... + A(n)*A(1)Sujeito a: A(1) + A(2) + ... + A(n) = 1 e os A(i)'s reais não negativos.Após alguma discussão, chegamos à conclusão de que se os A(i)'s fossem reais quaisquer, então P seria ilimitado e também conseguimos maximizar e minimizar a soma dos quadrados dos A(i)'s mas não chegamos a nenhuma conclusão sobre o problema acima, que me parece bem mais interessante.Eu fiz alguma coisa para valores pequenos de n:n = 2:Maximizar P = x*ySujeito a: x + y = 1 (x,y >= 0)Esse caso é fácil:Pmax = 1/4 para x = y = 1/2 (pode-se usar MG <= MA).----------------------n = 3:Maximizar: P = x*y + y*z + z*xSujeito a: x + y + z = 1 (x,y,z >= 0)P é linear em cada uma das variáveis (dP/dx não depende de x, dP/dy não depende de y, etc.)Além disso, dP/dx = y + z >= 0 (analogamanete para dP/dy e dP/dz).Assim, acho que dá pra concluir que o valor máximo de P ocorre na fronteira do seu domínio (isso vale para qualquer n).Fazendo z = 1 - x - y, teremos:P = x*y + x + y - (x + y)^2 ==>dP/dx = 1 - 2x - y = 0 ==> 2x + y = 1dP/dy = 1 - x - 2y = 0 ==> x + 2y = 1 ==>x = y = 1/3 ==> z = 1/3 ==> P = 1/3.d^2P/dx^2 = d^2P/dy^2 = -2 < 0 e d^2P/(dxdy) = 0 ==> máximo ==>Pmax = 1/3 para x = y = z = 1/3.----------------------n = 4:Max: P = x*y + y*z + z*u + u*xS.a: x + y + z + u = 1 (x,y,z,u >= 0)P = (x + z)*(y + u)u = 1 - x - y - z ==>P = x + z - 2*x*z - x^2 - z^2 ==>dP/dx = 1 - 2x - 2zdP/dy = 0dP/dz = 1 - 2x - 2z ==> x + z = 1/2 ==> y + u = 1/2Pmax = 1/4 para quaisquer x, y, z, u tais que: x + z = 1/2 e y + u = 1/2.-----------------------n = 5:Max: P = x*y + y*z + z*u + u*v + v*xs.a.: x + y + z + u + v = 1 (x,y,z,u,v >= 0)v = 1 - x - y - z - u ==>P = x + u - x^2 - u^2 - u*x - y*u - z*x + y*z ==>dP/dx = 1 - 2x - z - u = 0dP/dy = -u + z = 0dP/dz = -x + y = 0dP/du = 1 - 2u - x - y = 0 ==>1 - 2x - 2u = 0; z = u; y = x ==>x + u = 1/2; z + y = 1/2 ==> v = 0 ==> P = x^2 + x*u + u^2Agora, o problema se reduz a:Max: P = x^2 + x*u + u^2S.a: x + u = 1/2 (x,u >= 0)Mas: P = (x + u)^2 - x*u = 1/4 - x*u <= 1/4, pois x e u são >= 0.Igualdade <==> x = 0 ou u = 0 ==> Pmax = 1/4.------------------Para n >= 5, o meu chute é que Pmax = 1/4, mas não tive saco de generalizar a demonstração do caso n = 5.O que vocês acham?Um abraço,Claudio.
-THE WOOD IS EATING!!!!
-NO PROBLEM,TEA WITH ME THAT I BOOK YOUR FACE.