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Re: Bijeção



> >E ainda, f(x) e f(y) nao pertencem a S.
> 
> [Este comentario, nao entendi a finalidade.]

Porque, se eles pertencessem a S, haveria(ou poderia haver) uma f(w)=f(y),
com w pertencente a S. 
É supérfluo dizer isso?

> e f(z) e f(w) pertencem a S.
> [Novamente, nao vejo porque este comentario.]

Idem acima.

> >Isso, eu acho, justifica a injeção.
> >
> [De fato.]

Que bom!

> Dado y em ]0;1[  , se y nao pertence a S, tome x=y, e teremos y=f(x).
> Se y pertence a S, entao y eh da forma 1/n, com n>1.  Se n=2, tome
> x=0 em [0;1], e se tem f(x)=1/2. Se n=3, tome x=1 em [0;1], e se tem
> f(x)=1/3. Se n>2, tome x=1/(n-2), e se tem f(x)=1/n.
> Isto prova que f eh sobrejetiva.

Percebi...
Valeu!

<Bruno>