Caros professores e colegas da lista:
Devemos, na realidade, tentar impedir a propagação(credenciamento, abertura) de tantas faculdades, universidades no País. Digo isto porque esta conduta desenfreada: novas escolas(com grande aumento de vagas) vem facilitando em excesso o ingresso dos alunos nas escolas superiores sem o devido preparo. Corroborando tão-só para promover o "mercantilismo-educacional"... Ocorre outrossim o desestímulo, a desmotivação e
acomodação de boa parte da
juventude brasileira. O que, no particular, em absoluto, quer dizer concordar com o "exagero" do Santa Rita, que no seu comentário sobre o teste do IME foi desenfocado, a nosso ver. Ou, no mínimo, pelo que dele conheço, foi mal compreendido(talvez tenha se expressado mal!), posto que ele sempre se nos mostrou bastante centrado e engajado com a realidade educacional brasileira. Falo isto generalizadamente, ou seja, para todo tipo de curso: matemática, física, engenharia, direito, psicologia, etc. No que se refere à prova do IME ela sempre foi tradicionalmente difícil, mas por demais regionalizada( basta conferir a estatística de aprovados - grande maioria do RJ, privilegiando, de fato, cursinhos de ex-professores do próprio instituto e não o preparo normal e desvinculado de alunos. O ITA mesmo (sou ex-aluno de lá) também tinha este defeito, só que com menor intensidade. Enfim, não somos adeptos de mais "quantidade", e sim mais "qualidade", sempre conectado à realidade nacional e bastante cautelosos na seleção de alunos, sobretudo em vestibulares de caráter nacional. Como se pronunciam a esse respeito vcs todos? Hein, Prof. Zé Paulo,
Prof. Nicolau, Prof. Eduardo Wagner?
Luciano M. Filho
PS: Rufino, vc é do Pará, não é? Da turma do Romano e cia. Aqui é o Marinho( do Recife), rapaz!!! Prazer reencontrá-lo!!! Como andas as coisas por aí... |