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[obm-l] Re:tradu�ao de um problema



  Ola Niski , Eder,
 
 
             ....acho que � isso mesmo, se nao for, fica entao uma interpreta�ao alternativa (e bonita) do enunciado.
      Uma estrategia simples que eu usei foi considerar hipoteticamente que nao houvesse quaisquer duas pessoas com numero de conhecidos semelhantes, visando encontrar alguma contradi�ao.
     
      *Vamos supor que o numero de conhecidos de cada pessoa seja distinto do numero de conhecidos de qualquer outro, ou melhor, que os elementos de S={ x(1) , x(2) , ...... , x(n) }
que representam o numero de conhecidos de cada um, sejam tais que x(1)<x(2)<......<x(n)
     
 1 Caso) x(1)<x(2)<......<x(n) com x(1)=0, implica x(2)>=1, que implica x(n)>=(n-1)         absurdo!Pois o individuo An no minimo nao pode escolher nem a si mesmo nem a pessoa A1 como companheiros, logo x(n) no maximo vale (n-2).Existe entao algum x(i)=x(j) para x(1)=0
pois como vimos acima � impossivel existir x(1)<x(2)<......<x(n).
 
2 Caso) x(1)<x(2)<......<x(n) com x(1)>0, implica x(1)>=1, que implica x(n)>=n, absurdo novamente!Pois o individuo An  tem no maximo (n-1) conhecidos.Logo existe algum x(i)=x(j) para x(1)>0, dado que nao � possivel se ter x(1)<x(2)<......<x(n).
 
              Conclusao:Em um grupo de n pessoas, sempre existe ao menos 2 pessoas que possuem um mesmo numero de conhecidos ou amigos.
 
 
                              Por hoje � s�....
 
                                                 Um abra�o
 
                                                                  Felipe Mendon�a                Vit�ria-ES
 
 
 
 


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