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RES: [obm-l] ENUNCIADO ORIGINAL!
Sobre a ponte:
a pessoa deve ter esperado o guarda fiscalizar e logo em
seguida come�a a atravess�-la no sentido Cidade A para Cidade B. Com 15
minutos de travessia, a pessoa j� teria passado at� o meio da ponte. Assim,
a pessoa anda mais 4 minutos, d� meia volta e come�a a caminhar de volta �
cidade de origem (Cidade A). No minuto seguinte, quando o guarda for
fiscalizar, vai achar que a pessoa est� tentando atravessar da Cidade B para
a Cidade A, obrigando a pessoa a ir para a cidade B!
-----Mensagem original-----
De: owner-obm-l@mat.puc-rio.br [mailto:owner-obm-l@mat.puc-rio.br] Em nome
de jorgeluis@edu.unifor.br
Enviada em: quarta-feira, 19 de janeiro de 2005 20:25
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] ENUNCIADO ORIGINAL!
Oi, pessoal! J� deu para perceber que tenho o p�ssimo h�bito de modificar o
enunciado de alguns problemas com o objetivo de simplificar o texto. Eis
abaixo o verdadeiro enunciado da pegadinha dos sapatos de autoria de
Sternberg.
Num hotel, os sapatos a serem engraxados s�o colocados do lado de fora da
porta. A camareira que realiza este trabalho tem que responder � pergunta
sobre quantos sapatos h� a limpar. Ent�o diz: "Se reunirmos os sapatos em
pares, combinam ou um s� par ou todos os pares". Quantos s�o os sapatos?
Outra situa��o interessante � a seguinte: Na divisa de dois pa�ses existe
uma ponte. Para atravess�-la a p� s�o necess�rios 30 minutos. Por�m, para
impedir a travessia, um guarda fiscaliza a ponte de 20 em 20 minutos. Caso o
guarda observe algu�m atravessando, obriga a pessoa a voltar. Mesmo assim
uma pessoa conseguiu atravessar sem que o guarda percebesse. Como foi?
Vale salientar que o desconto para idosos na entrada de cinema, n�o � um ato
de generosidade, mas antes faz parte de uma estrat�gia de pre�os
estabelecida para aumentar o lucro. Comparados a outros cidad�os, os idosos
geralmente t�m mais disposi��o a pagar menos por uma entrada no cinema.
Dessa forma, um cinema divide seus consumidores em dois grupos - idosos e
outros - e oferece um desconto aos idosos. Essa discrimina��o de pre�os em
favor dos idosos aumenta o lucro do cinema. Diferentemente do bilhete de
entrada, a pipoca pode, facilmente, ser transferida de um consumidor para
outro. Se os idosos comprassem a pipoca pela metade do pre�o regular, muitos
n�o-idosos as comprariam dos idosos, e o cinema venderia uma quantidade bem
menor de pipoca pelo pre�o regular. Assim, a discrimina��o de pre�os n�o
seria lucrativa.
Quanto ao tal "Spinors" rastreei no google e me deparei com c�lculos
avan�ados
de causar arrepios em Weyl, Dirac, etc.. Coitada da pobre modelo!
Abra�os!
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